Sindiposto | Notícias

A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) e seus 34 sindicatos filiados manifestam preocupação com relação à possibilidade de retorno à carga tributária em janeiro de 2023.
O retorno à cobrança dos impostos federais (PIS/Cofins e Cide) sobre os combustíveis, em patamar anterior à Lei Complementar 194/2022, que zerou os tributos federais sobre os combustíveis, afetará todos os brasileiros.
No caso do ICMS, também preocupa o debate sobre a possibilidade de retirada da gasolina como produto essencial, conforme determinou a legislação, para combustíveis, energia elétrica, comunicação e transportes, com a limitação do teto das alíquotas de ICMS entre 17% e 18%, dependendo do estado.
Antes da Lei Complementar 194/2022, a gasolina tinha a carga tributária mais pesada entre os combustíveis nacionais, em torno de mais de 40% da composição de preço do produto.
A Fecombustíveis e os seus sindicatos filiados destacam que o retorno à cobrança dos impostos sobre os combustíveis poderá ter impacto significativo para a população e ao transporte de carga, prejudicando a economia como um todo, com o aumento do peso dos combustíveis sobre a inflação do país.

Fonte/Veículo: Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis

Leia também:

article

Petróleo fecha em queda pressionado por aumento inesperado dos estoques nos EUA

Os contratos futuros de petróleo fecharam esta quarta-feira (14) em baixa, encerrando uma sequênc [...]

article

Aquisição de etanol anidro para misturar com gasolina gera crédito de PIS e Cofins

A aquisição de etanol anidro combustível (EAC) para junção à gasolina A, de maneira a formar a ga [...]

article

Aumento da mistura do etanol deverá ser aprovado, diz Alckmin

O presidente em exercício e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo [...]

Como posso te ajudar?