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O Ministério da Economia reduziu a projeção de crescimento econômico do Brasil em 2023 para 2,1%. Anteriormente, a pasta previa um PIB (Produto Interno Bruto) de 2,5% para o Brasil no próximo ano. As informações foram divulgadas nesta quinta-feira (17) no Boletim Macrofiscal, da Secretaria de Política Econômica do Ministério da Economia.

Segundo o documento, eldquo;a redução de 0,4 p.p. ocorre principalmente pelas alterações ocorridas no cenário externo. Desde o último Boletim Macrofiscal, houve elevação de cerca de 120 b.p. na taxa de curto prazo dos títulos americanos. O aumento na taxa de juros neste país afeta as condições financeiras e o crescimento da atividade no resto do mundoerdquo;.

Para 2022, a estimativa de crescimento econômico permaneceu em 2,7%. De acordo com a secretaria, os boletins anteriores já esperavam uma desaceleração na atividade economia no segundo semestre deste ano.

eldquo;No entanto, projeta-se que os impactos advindos da elevação da taxa de juros se reduzam ao longo do próximo anoerdquo;, destaca a pasta.

A expectativa para a inflação em 2022 recuou de 6,3% para 5,85%. Segundo a SPE, os principais fatores para a redução do indicador foram eldquo;a redução dos preços administrados, a menor pressão dos bens industriais e alimentos e estabilização dos preços de serviçoserdquo;. Para 2023, a projeção foi alterada para 4,6%.

A projeção para a Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG), na última coleta do sistema Prisma Fiscal que foi realizada no início de novembro deste ano, foi de 77,3% para a de 2022 em proporção do PIB com amplitude de 74,5% a 80,3%. As projeções recentes de mercado têm se mantido no patamar 78%-80% desde maio/2022, após sucessivas revisões para baixo.

Fonte/Veículo: CNN Brasil 

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