BYD quer 'virar a página' e estuda abrir fábrica de Camaçari (BA) para visitas
Para se afastar das polêmicas e reforçar sua presença nacional, a BYD estuda uma nova estratégia: [...]
A Volkswagen confirmou nesta sexta-feira, 31, em grande evento na fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), a eletrificação completa dos modelos da marca a partir de 2026 no Brasil e na América do Sul. A montadora vai oferecer todos os tipos de hibridização: modelos híbridos leves, híbridos completos e do tipo plug-in (recarregáveis).
A VW também confirmou a produção do 1º veículo com a nova plataforma MQB37 na fábrica Anchieta, com sistema de propulsão HEV flex. O sistema vai combinar motores a combustão e elétrico, tal como os Toyota Corolla sedã e Corolla Cross - e, em breve, o inédito Yaris Cross. No caso da marca alemã, o futuro modelo será baseado no novo T-Roc, recém-lançado na Europa.
Com presença de lideranças globais da marca, entre elas o chairman executivo da Volkswagen América do Sul, Alexander Seitz, a cerimônia na Anchieta foi comandada pelo presidente e CEO da VW do Brasil, Ciro Possobom. E teve a presença de Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).
Segundo Alckmin, o Brasil lidera o desenvolvimento de veículos movidos a combustíveis sustentáveis no mundo. Além disso, ele destacou a importância de investimentos em novos sistemas de segurança. Dos R$ 2,6 bilhões liberados pelo BNDES para a Volkswagen, R$ 136 milhões são destinados à ampliação da oferta do sistema ADAS nos veículos da marca.
Como serão os híbridos da Volkswagen
A principal novidade no T-Roc é justamente o sistema híbrido HEV, inédito na plataforma MQB37 (também chamada de eldquo;MQB Evoerdquo;). O conjunto combina o motor 1.5 TSI a um módulo elétrico, compressor de ar-condicionado elétrico e bateria de íons de lítio. Haverá duas versões, com 136 cv ou 170 cv de potência, e ambas com 31,2 mkgf de torque máximo.
No Brasil, a base deverá dar origem às novas gerações de Nivus e T-Cross, além do futuro SUV médio que sucederá o Taos 2026. A plataforma MQB37 é ligeiramente maior que a atual MQB A0, também usada nos compactos Polo e Virtus. Por falar neles, haverá diferentes níveis de eletrificação. A dupla de entrada terá o sistema será o híbrido leve eTSI com bateria de 48 Volts.
Ainda em 2023, o JC antecipou que a Volkswagen produziria o motor 1.5 TSI Evo2 flex no Brasil. Além de substituir o veterano 1.4 TSI flex, o novo motor será a base dos futuros híbridos nacionais da marca alemã. Sua produção será na fábrica de São Carlos, no interior paulista.
Fonte/Veículo: O Estado de São Paulo (Jornal do Carro)
Para se afastar das polêmicas e reforçar sua presença nacional, a BYD estuda uma nova estratégia: [...]
Às vésperas da COP30, Lula se apresentou como líder ambiental, destacando a queda no desmatamento [...]
Um levantamento do Instituto Combustível Legal (ICL), com base em dados do Ministério da Fazenda [...]