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A Shell e a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) firmaram uma parceria para o desenvolvimento do agave, cultivar típico do sertão brasileiro, como nova fonte de biomassa, e há planos também da construção de plantas-piloto de processamento e refino a serem instaladas na Bahia, para produção de biocombustíveis.

O programa denominado Brave (Brazilian Agave Development) receberá um investimento de R$ 30 milhões, disse Shell em nota hoje (10).

Segundo a companhia, o potencial produtivo do agave se assemelha ao encontrado na cana-de-açúcar cultivada em outras regiões do Brasil.

O objetivo é tonar o agave mais uma fonte eficiente e produtiva, capaz de capturar e armazenar grandes quantidades de carbono.

O desenvolvimento do Brave contempla soluções biológicas para a melhoria da produtividade, adaptabilidade e resistência do agave, assim como a criação, pela primeira vez no mundo, segundo a Shell, de equipamentos para plantio e colheita deste cultivar.

Fonte/Veículo: Forbes

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