Por que montadoras retomam aposta na gasolina
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Há dois anos, um eletricista procurou o Corpo de Bombeiros porque tinha dúvidas sobre como instalar uma tomada para carro elétrico. Mas os bombeiros perceberam que eles também desconheciam o assunto. Partiram, então, para uma mobilização que reuniu produtores de veículos, indústria de construção e o setor imobiliário. Foram feitos simulados de incêndios, viagens ao exterior e até audiência pública. O alerta do carro elétrico serviu para mostrar que a prevenção nas garagens dos condomínios residenciais precisa melhorar e abranger todos os veículos, elétricos, híbridos e a combustão.
Há pouco tempo, no entanto, começaram a aparecer divergências de opinião em torno do tema. No fim de agosto, a Ligabom (Conselho Nacional de Comandantes-Gerais dos Corpos de Bombeiros Militares) emitiu uma diretriz, aprovada por unanimidade pelos comandantes, com parâmetros de segurança para locais com sistemas de alimentação de veículos elétricos em qualquer edifício residencial, incluindo os já construídos.
De acordo com o texto, a retirada do benefício poderá ser feita em revendas de GLP credenciadas, sem custo para o consumidor, mediante disponibilização do vale às famílias elegíveis e selecionadas conforme critérios da política. A seleção das famílias será feita com base no Cadastro Único (CadÚnico), priorizando os beneficiários do Bolsa Família. A expectativa é que os primeiros botijões possam ser retirados em novembro deste ano. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte/Veículo: Valor Econômico
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