Distribuição de gasolina grátis para carros vermelhos gera filas em Palhoça
Motoristas formaram uma longa fila no posto Texaco recém-inaugurado em Palhoça, nesta quinta-feir [...]
A produção de veículos no País subiu 19,3% em setembro, em comparação com o mesmo mês de 2021, totalizando 207,8 mil unidades, segundo divulgou ontem a Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea).
Apesar do crescimento frente ao volume de um ano atrás, período em que a falta de semicondutores para a produção era mais grave, a indústria não conseguiu repetir o ritmo de agosto, que teve a maior marca em 21 meses, e recuou 12,7% na comparação entre os dois meses.
No ano, o aumento da produção é de 6,3%, com 1,76 milhão de automóveis, comerciais leves, caminhões e ônibus.
Com a recomposição da oferta de carros no mercado, as vendas no mês passado (194 mil unidades) subiram 25,1% ante setembro de 2021, mas caíram 7% em relação ao mês anterior. O ritmo diário, porém, foi de 9,2 mil unidades, a melhor média do ano. Ao todo, foi vendido 1,5 milhão de veículos neste ano, 4,7% a menos em relação a igual período de 2021.
O presidente da Anfavea, Márcio de Lima Leite, acredita que o mercado brasileiro deve consumir mais de 637 mil veículos até dezembro, o que poderá resultar em vendas acima das 2,14 milhões de unidades projetadas para este ano.
eldquo;A alta dos juros e a dificuldade em obter crédito preocupa, mas ainda temos uma demanda reprimidaerdquo;, disse Leite. Embora menos crítica, a falta de semicondutores ainda impede as fabricantes de atender todo o mercado, e há automóveis com fila de espera de até seis a nove meses. No mês passado, duas fábricas pararam a produção por falta de microchips. SEM NAVIOS. De janeiro a setembro, as exportações totalizaram 363,5 mil veículos, alta de 31,2%. No mês passado, contudo, eldquo;acendeu uma luz amarelaerdquo;, segundo Leite.
Navios internacionais que estavam programados para atracar no Brasil e seguir para outros países da região atrasaram, deixando entre 10 mil e 15 mil carros nos portos. Além disso, a Argentina, maior mercado brasileiro, reduziu as compras, e a Colômbia esgotou sua cota de importação de 50 mil veículos anuais sem imposto. O resultado foi a queda de 39% na exportação de agosto para setembro (28,5 mil veículos). O setor fechou o mês com 104,6 mil funcionários, 445 a mais ante o anterior. ebull;
Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo
Motoristas formaram uma longa fila no posto Texaco recém-inaugurado em Palhoça, nesta quinta-feir [...]
O etanol é o combustível mais vantajoso economicamente na maior parte do país, com leve queda no [...]
O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) publicou no Diário Oficial da União (DOU), os [...]