Petróleo sobe enquanto EUA e China tentam reduzir tensões comerciais
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O combate à presença do crime organizado no mercado de combustíveis ganhou mais um episódio nesta quinta-feira (25/9), com novos desdobramentos da Carbono Oculto.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), reagiu sinalizando que a pasta estuda transformar o núcleo de fraude estruturada, criado em 2023 na Receita Federal, em uma delegacia especializada no combate ao crime organizado.
Na esfera estadual, paralelamente, a Secretaria de Fazenda de Mato Grosso apresentou, na semana passada, o Sistema Nacional de Troca de Informações do Segmento de Combustível (Sinac).
A ferramenta vai permitir o compartilhamento de dados entre estados, inclusive informações protegidas por sigilo fiscal. É resultado de um acordo de cooperação técnica no Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz).
Operação Spare. Segundo as investigações que desencadearam nos 25 mandados de busca e apreensão, nesta quinta, 267 postos ainda ativos movimentaram R$ 4,5 bilhões entre 2020 e 2024, mas recolheram apenas 0,1% em tributos no período.
A operação detalhou como a facção PCC opera com maquininhas de cartão endash; com software instalado de fintechs ligadas ao esquema criminoso endash; em estabelecimentos comerciais para financiar o crime organizado em São Paulo.
Parte do dinheiro dos postos com a venda de combustível adulterado endash; e até do tráfico de drogas endash; era aplicada numa rede de motéis, que mascaravam as operações financeiras.
O chefe do esquema de venda de combustíveis adulterados é o empresário Flávio Silvério Siqueira (g1).
Fonte/Veículo: Eixos
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