Petróleo sobe enquanto EUA e China tentam reduzir tensões comerciais
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Os contratos futuros de petróleo encerraram a sessão desta quinta-feira, 25, perto da estabilidade, após registrarem queda de mais de 1% durante a sessão, enquanto investidores repercutem a continuação de tensões geopolíticas e avaliam a pressão do governo dos Estados Unidos contra países que compram a commodity da Rússia.
O petróleo WTI para novembro, negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex), fechou em queda de 0,02% (US$ 0,01), a US$ 64,98 o barril. Já o Brent para dezembro, negociado na Intercontinental Exchange de Londres (ICE), subiu 0,18% (US$ 0,12), a US$ 68,58 o barril.
Na avaliação da Sparta Commodities, embora o mercado pareça mais bem abastecido após o verão e o risco macroeconômico esteja aumentando, o risco russo e geopolítico em geral também é maior, o que fornece certo suporte para as negociações do petróleo.
O secretário-geral da Organização do Tratado do Atlântico Norte, Mark Rutte, demonstrou apoio ao apelo do presidente norte-americano, Donald Trump, para que integrantes da organização disparem diretamente contra aeronaves russas que entram no espaço da Otan, ao invés de apenas escoltá-las.
Segundo informações da Bloomberg, diplomatas europeus alertaram o Kremlin que a Otan está pronta para responder eldquo;com força totalerdquo; a novas violações de seu espaço aéreo, dando fôlego marginal para a commodity ao longo da sessão.
No entanto, a Phillip Nova acredita que os preços do petróleo provavelmente enfrentarão resistência após uma forte alta. eldquo;A retomada do fornecimento curdo pelo Iraque adiciona um sinal de baixa, e a corrida dos investidores para registrar lucro parece justificadaerdquo;, explica.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Estadão Conteúdo)
Fonte/Veículo: InfoMoney
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