Petrobras pode voltar à distribuição de gás de cozinha
A taxa de desemprego no País atingiu novo piso histórico no trimestre encerrado em julho: 5,6%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), iniciada em 2012 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No trimestre terminado em julho, o mercado de trabalho acumulou marcas positivas: a população ocupada subiu a um recorde de 102,437 milhões de pessoas, enquanto a população desempregada desceu ao segundo menor contingente já registrado, 6,118 milhões de pessoas em busca de uma vaga endash; patamar mais baixo desde o fim de 2013. Já o nível da ocupação (porcentual de pessoas ocupadas entre a população em idade de trabalhar) ficou em 58,8%, se mantendo no maior patamar da série do IBGE.
eldquo;O aumento da população ocupada e a redução da população desocupada nos permitiram identificar a menor taxa de desocupação da sérieerdquo;, observou William Kratochwill, analista da pesquisa do IBGE. eldquo;Temos o retrato do que está acontecendo. O mercado de trabalho se mantém aquecido, continua resiliente, continua apresentando característica de um mercado que está em expansão.erdquo;
Para o sócio e economistachefe da G5 Partners, Luís Otávio Leal, os dados do IBGE confirmam que o mercado de trabalho no Brasil está aquecido e dinâmico, com composição relativamente saudável em meio à redução da informalidade. eldquo;O mercado de trabalho deve permanecer como um vetor positivo para a atividade econômica em 2025. A dúvida, no momento, é entender a extensão dessa dinâmica benigna, ou seja, até que ponto a taxa de desemprego vai continuar caindo. Nossas simulações su
A população ocupada no País atingiu um novo recorde em julho: 102,437 milhões de pessoas
gerem que patamares mais próximos de 5% podem ser uma possibilidade no último trimestre. Se for o caso, e a inflação permanecer em trajetória mais benigna, será importante avaliar a possibilidade de a economia brasileira suportar um mercado de trabalho estruturalmente mais aquecidoerdquo;, disse Leal, em relatório.
No trimestre encerrado em julho, foi aberto 1,176 milhão de postos de trabalho no País, ocupações majoritariamente criadas via formalidade. Ao mesmo tempo, 1,013 milhão de pessoas deixaram a condição de desemprego. Segundo o pesquisador do IBGE, há uma alta sazonal nas contratações nesse período do ano. Porém, o mercado de trabalho está melhor do que em iguais períodos de anos anteriores.
O setor público ajudou na geração de vagas no trimestre terminado em julho, mas foi o setor privado que puxou o aumento do emprego. eldquo;O setor público aumentou 422 mil posições, o equivalente a quase um terço do crescimento total ( de ocupados), mas o maior crescimento aconteceu no setor privadoerdquo;, disse Kratochwill. eldquo;O setor público ajuda, mas o setor privado puxa o aumento do emprego.erdquo; ebull;
Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deve decidir hoje [...]
O diretor da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Pietro Mendes, af [...]