Parecer da Refit diz que produtos apreendidos na operação Cadeia de Carbono eram óleo bruto
Um parecer técnico elaborado a pedido da Refit (Refinaria de Manguinhos) concluiu que o produto t [...]
O orçamento previsto para a ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) em 2026 será o menor da história da autarquia, afirmou nesta terça-feira (9) o novo diretor-geral, Artur Watt, que tem expectativa de recompor parte dos recursos.
Segundo ele, o Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) prevê R$ 129 milhões para o próximo ano, valor considerado "muito inferior" ao necessário para manter as atividades da agência.
"Vamos tentar, com muito diálogo, demonstrar que estão sendo cortadas funções essenciais da ANP, que geram recursos públicos, como os leilões, além de atividades fundamentais para a sociedade, como fiscalização e monitoramento da qualidade dos combustíveis no país", disse Watt a jornalistas após a abertura da conferência Rio Pipeline.
O diretor destacou que o orçamento previsto representa uma queda de mais de 80% em relação ao montante disponível há dez anos, já que a autarquia sofre reflexos de contingenciamento de recursos do governo federal.
No fim de agosto, a ANP participou de uma grande operação que investigou um suposto esquema bilionário de fraudes e lavagem de dinheiro no setor de combustíveis.
A ação apurou o envolvimento de fundos de investimento e fintechs acusados de receber recursos ligados à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).
(Reuters)
Fonte/Veículo: Folha de São Paulo
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