Sada investe R$ 1,1 bi em usinas flex de etanol de milho e cana em GO e MG
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A gasolina ficou um pouco mais barata em agosto em 20 estados, segundo levantamento da empresa especializada em soluções de mobilidade ValeCard. Ainda que leve, a redução já refletiu o efeito do aumento da proporção de etanol no combustível.
A análise considerou os pagamentos realizados nos postos da rede credenciada da Vale Card entre 1º e 26 de agosto em mais de 25 mil postos de combustíveis em todo o país.
O preço médio da gasolina foi de R$ 6,375 em agosto, uma queda de R$ 0,013 (-0,20%) em relação a julho, quando custava R$ 6,388.
O litro mais barato do combustível foi encontrado em São Paulo e o mais caro, em Roraima.
Para Marcelo Braga, diretor de Mobilidade e Operações da companhia, a ampliação da mistura de etanol anidro na gasolina emdash; que passou de 27% para 30% a partir de 1º de agosto emdash; já pode estar refletindo na redução dos preços do combustível. O complemento foi aprovado pelo Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) em junho.
eldquo;O aumento da participação de biocombustíveis na gasolina pode estar impactando os preços, pois a produção de cana-de-açúcar está em pleno pico de safra, garantindo maior oferta de etanol no mercado. Essa abundância contribui para reduzir custos e, consequentemente, pressiona os preços da gasolina para baixoerdquo;, explica Braga.
Sudeste
Na região Sudeste, São Paulo manteve o menor preço médio da gasolina do país, com o litro custando R$ 6,153 em agosto, uma leve queda de 0,05% em relação a julho (R$ 6,156). Minas Gerais registrou a maior retração da região, de 0,42%, com o preço médio passando de R$ 6,397 para R$ 6,370. Já no Rio de Janeiro e no Espírito Santo, a redução foi de 0,26%, com os valores chegando a R$ 6,239 e R$ 6,491, respectivamente.
Região Norte
Roraima registrou o litro da gasolina mais caro do país, com preço médio de R$ 7,582, apresentando alta de 0,41% em relação ao mês anterior (R$ 7,551). Outros destaques da região: o Acre, que em julho tinha a gasolina mais cara do Brasil (R$ 7,575), registrou leve redução de 0,09%, chegando a R$ 7,568. O estado que apresentou a maior variação percentual de combustível no país foi o Amapá, com alta de 1,47%, passando de R$ 7,061 em julho para R$ 7,165 em agosto.
Região Nordeste
O Maranhão registrou a maior queda mensal do preço da gasolina no país (-1,20%), saindo de R$ 6,394 em julho para R$ 6,317 em agosto. Dos nove estados da região Nordeste, apenas o Rio Grande do Norte apresentou aumento em agosto (+0,37%), passando de R$ 6,253 em julho para R$ 6,276 em agosto.
Etanol mais caro
Já o etanol registrou alta em todas as regiões do país, mais precisamente em 12 estados. Na média, o preço do litro do combustível subiu R$ 0,005 (+0,11%), a R$ 4,409.
O litro mais barato do combustível foi encontrado em São Paulo e o mais caro, no Amazonas.
Sudeste
No Sudeste, São Paulo manteve o menor preço médio do etanol do país, com o litro custando R$ 4,113 em agosto, mas registrou aumento de 0,27% em relação a julho (R$ 4,102), sendo o único estado da região a apresentar alta. O Espírito Santo teve a maior queda, com o preço passando de R$ 4,726 para R$ 4,690 (-0,76%), seguido pelo Rio de Janeiro, de R$ 4,606 para R$ 4,581 (-0,54%), e Minas Gerais, que caiu 0,44%, de R$ 4,535 para R$ 4,515.
Região Norte
O Amapá registrou a maior alta percentual do país, com o etanol passando de R$ 4,390 em julho para R$ 5,311 em agosto, uma elevação de 20,98%. A região Norte também concentra os preços mais altos do combustível: o Amazonas, apesar de ter caído 1,13%, manteve a média de R$ 5,413 por litro em agosto (era R$ 5,475 em julho). Já o Pará apresentou redução de 1,96%, de R$ 4,990 para R$ 4,892, enquanto Rondônia teve leve queda de 0,04%, de R$ 4,881 para R$ 4,879. O Acre manteve o preço estável em R$ 5,290.
Quedas
No país, o Ceará registrou a maior retração do etanol (-2,46%), com o litro caindo de R$ 5,167 para R$ 5,040, seguido pelo Piauí (-2,32%), Rio Grande do Sul (-1,46%) e Distrito Federal (-0,80%).
Diesel: a maior alta
O preço do diesel registrou alta em 17 estados, com destaque para a região Centro-Oeste. Na média geral o aumento foi de R$ 0,029 (+0,46%), a R$ 6,307.
O litro mais barato do combustível foi encontrado em São Paulo e o mais caro, no Acre.
No Rio Grande do Sul, que nos últimos sete meses ocupava o posto de combustível mais barato do país segundo levantamento da ValeCard, o diesel S-10 perdeu a posição e registrou o maior aumento percentual do país (+1,84%), passando de R$ 5,993 para R$ 6,103. Apesar disso, o Acre manteve o litro mais caro do Brasil, com média de R$ 7,565, alta de 0,63% em relação a julho (R$ 7,518). Os outros dois estados da região Sul também tiveram aumento: Santa Catarina subiu 1,20% e Paraná, 0,92%.
Centro-Oeste
Todos os estados do Centro-Oeste registraram alta no preço do diesel S-10. Mato Grosso encabeça a lista, com aumento de 1,39%, de R$ 6,457 em julho para R$ 6,547 em agosto. Em Goiás, a alta foi de 1,20%, seguida por Mato Grosso do Sul (0,44%) e Distrito Federal, com a menor elevação da região (0,03%).
Sudeste
No Sudeste, São Paulo manteve o diesel S-10 mais barato da região, a R$ 6,214, apesar de ter registrado alta de 0,70% em relação a julho (R$ 6,171). Minas Gerais também teve aumento (0,25%), enquanto Espírito Santo e Rio de Janeiro apresentaram queda, de 0,34% e 0,17%, respectivamente.
Quedas
A Paraíba registrou o litro de diesel mais barato do país, com leve recuo de 0,27%, de R$ 6,020 em julho para R$ 6,004 em agosto. As maiores quedas ocorreram na região Norte: Amazonas (-1,36%), Amapá (-1,12%), Rondônia (-1,07%), Pará (-0,27%) e Tocantins (-0,09%).
Fonte/Veículo: InfoMoney
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