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O Drex, moeda digital brasileira desenvolvida pelo Banco Central (BC), tem como objetivo facilitar transações e operações financeiras inteligentes. A tecnologia ainda não tem data de lançamento, mas entrará na terceira fase de testes no segundo semestre deste ano.
O projeto começou em 2020, com a criação de um grupo de trabalho, e desde então passou por estudos, ajustes e melhorias. Veja a seguir a cronologia da moeda digital brasileira.
O BC anunciou, em agosto de 2020, a criação de um Grupo de Trabalho Interdepartamental sobre a emissão de Moedas Digitais por Bancos Centrais (CBDC, na sigla em inglês). Na época, o intuito era discutir impactos e identificar riscos de uma eventual emissão de moeda digital no Brasil.
Alguns meses depois, em maio de 2021, o BC divulgou as diretrizes que orientariam o desenvolvimento da moeda digital brasileira, elaboradas a partir das discussões do Grupo de Trabalho Interdepartamental.
Entre os principais pontos estavam o uso em pagamentos de varejo, a possibilidade de realizar operações online - e eventualmente também offline - e a emissão pelo BC, como uma extensão da moeda física.
O Piloto Drex, fase de testes da moeda digital brasileira, teve início em março de 2023. O objetivo é avaliar os benefícios da programabilidade da Plataforma Drex, um ecossistema de tecnologia de registro distribuído (DLT, na sigla em inglês) multiativos.
Entre maio e junho, o BC selecionou os participantes da primeira fase de testes, com base em critérios técnicos que garantissem a diversidade entre as instituições autorizadas. Ao todo, foram escolhidos 16 consórcios ou empresas.
A princípio, a moeda digital brasileira era conhecida como Real Digital, mas, em agosto de 2023, o BC anunciou que ela se chamaria Drex.
As três primeiras letras fazem referência a digital, real e eletrônico, respectivamente, de acordo com o BC. Já o elsquo;xersquo; faz alusão à modernidade e conexão do uso da tecnologia blockchain. O nome foi criado pela área de marketing do BC, assim como Pix.
A Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil (BB) realizaram, em agosto de 2023, a primeira transferência de recursos entre bancos públicos por meio do Drex.
A operação ocorreu nos dias 30 e 31 e envolveu reservas bancárias das instituições no ambiente de testes do BC. Primeiramente, os valores foram enviados da carteira do BB para a Caixa. Depois, retornaram à carteira do BB.
A segunda fase de testes do Drex começou em setembro de 2024. Na ocasião, o BC divulgou uma lista, elaborada em conjunto com a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com os 13 temas selecionados para desenvolvimento, a partir de 42 propostas de casos de uso apresentadas.
O relatório técnico sobre a primeira fase de testes do Drex foi divulgado pelo BC em fevereiro deste ano. O documento confirmou a viabilidade da plataforma, mas destacou a necessidade de aprofundar estudos que garantam privacidade, proteção de dados e segurança das transações.
O BC anunciou em julho deste ano que a terceira fase de testes do Drex terá início ainda no segundo semestre de 2025, com foco na eficiência do uso de ativos como garantia em operações de crédito.
A instituição também informou que a segunda fase de testes estava em etapa final de avaliação técnica e que o relatório com os resultados será essencial para determinar os próximos passos.
Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo
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