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Um relatório do Bradesco BBI, assinado por Vicente Falanga, head de research de petróleo e gás do banco, ressalta a diferença entre Rio de Janeiro e São Paulo em relação às iniciativas (e a falta delas) para coibir a farra das distribuidoras de combustíveis notoriamente sonegadoras de impostos emdash; uma praga no setor.

Resume o relatório:

"Enquanto São Paulo possui uma legislação de regime especial via Secretaria de Fazenda (com a ajuda de regras de regime tributário especial), o Rio não possui. Além disso, SP recentemente cassou a autorização de duas distribuidoras. É nítida a diferença de crescimento de share das congêneres em um estado versus o outro. Enquanto SP conseguiu segurar o avanço de share destas, o Rio de Janeiro vai bater quase 1/3 de market share de gasolina e diesel."

Aos números:

*Em junho de 2024, as distribuidoras notoriamente sonegadoras eram donas de 23,6% do mercado de gasolina em São Paulo; um ano depois, esse percentual caiu para 16,6%.

*Já no Rio, em junho passado essas empresas tinham 22,9% de share; um ano depois, têm 28,6%.

Fonte/Veículo: O Globo (Blog Lauro Jardim)

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