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Depois de os postos aceitarem aumentos diários seguidos do etanol hidratado vendido pelas distribuidoras, apesar de promoverem redução aos consumidores, segundo a ANP, a semana abriu com o renovável em queda nas intermediárias e deverá recuar ao longo dos próximos dias nas fábricas.

As usinas também elevaram os preços até dia 29, em 0,28%, como registrado pelo Cepea.

A pressão aumentou com o novo corte da gasolina na sexta.

Ontem, as empresas de Paulínia cortaram 0,53% do litro, de acordo com o levantamento do Cepea, confirmando a expectativa trazida por Money Times de que a fase de transição em relação às mudanças tributárias endash; ICMS, por exemplo endash; foi mais agressiva para o derivado de petróleo, além do a Petrobras (PETR4) mostrou que não será econômica na redução.

Foram dois cortes em 10 dias, sendo o último de 3,98%.Julho fechou com os últimos cinco dias úteis com os dois combustíveis mais baratos em torno da média de 2,5%, conforme a agência reguladora para o Brasil, mas no acumulado do mês a gasolina cedeu quase o dobro do hidratado para o consumidor.

Fora o primeiro corte que a estatal fez nas refinarias, de 4,92%, os efeitos da equalização do ICMS em 18%, para todos os estados, foram mais contundentes para a gasolina.

E a safra de cana no Centro-Sul vai ganhando mais ritmo, o que representa oferta pressionando.

Fonte/Veículo: Money Times

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