Sem acordo, Senado suspende votação de PLP sobre devedor contumaz
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A Petrobras teria que aplicar um reajuste médio de 5% nos preços do óleo diesel para zerar a defasagem em relação aos preços internacionais, de acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom). Já a gasolina não precisaria de reajuste, de acordo com os dados da Abicom divulgados hoje, com base no fechamento do mercado de ontem.
A volatilidade vem marcando o mercado, diante da variação dos preços do barril do petróleo no mercado externo, girando na casa dos US$ 100, apesar da cotação do dólar seguir em trajetória de alta nos últimos dias. Pelos cálculos de ontem feitos pela Abicom, seria necessário um reajuste de 3% nos preços do diesel e de 2% nos da gasolina.
Na mesma linha, estimativas da StoneX, com base nas cotações às 14 horas, indicam que a Petrobras teria que reduzir os preços do óleo diesel em média em R$ 0,10 por litro para alinhar os preços com o mercado internacional. Já a gasolina não precisaria de um reajuste -- na prática, seria preciso aplicar um aumento de R$ 0,01 por litro.
No fechamento de ontem, de acordo com a StoneX, o diesel precisaria de um reajuste para baixo de R$ 0,41 por litro, enquanto a gasolina teria uma redução de R$ 0,08 por litro, para alinhar-se aos preços internacionais.
Ontem, a cotação da moeda americana fechou a R$ 5,43. Ao longo do dia de hoje, porém, o dólar vem operando em queda, girando na casa de R$ 5,34 pouco depois das 14 horas.
Fonte: Texto retirado do portal Agência UDOP
Fonte/Veículo: Valor Investe
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