IPCA registra deflação, puxada por energia, alimentos e transportes
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Nas últimas décadas, a indústria automotiva instalada no Brasil transformou-se em referência de inovação no desenvolvimento de peças essenciais para carros a combustão. Mas, agora, na era da eletromobilidade, o país precisa de uma política mais agressiva para se inserir nesse novo contexto, segundo Rogelio Golfarb, que foi vice-presidente da Ford nos últimos 12 anos e hoje é consultor. Para ele, esse é o momento de o Brasil aproveitar seu potencial em minerais e reservas de terras raras e dar um salto nessa direção. Caso contrário, diz, eldquo;seremos atropelados pelos chineseserdquo;.
Ao aposentar-se da Ford, onde começou a trabalhar em 1981 e onde desde 2000 ocupava cargos de liderança, Golfarb passou a aprofundar-se na análise do setor que ele conhece bem e que hoje passa por uma das mais profundas transformações de sua história. A indústria automobilística de hoje é totalmente diferente do período entre 2004 e 2007, quando Golfarb esteve à frente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Por isso, ele teme pelo risco de os carros vendidos no Brasil passarem a ser cada vez menos nacionais. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte/Veículo: Valor Econômico
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