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A Petrobras informou ter assinado nesta segunda-feira, 29, um acordo de cooperação técnica com a Controladoria Geral da União (CGU) para aprimorar mecanismos de controle da companhia e de prevenção e combate à corrupção.

O acordo, segundo a Petrobras, permitirá que as partes compartilhem ferramentas, sistemas e metodologias de análise de dados e técnicas de fiscalização e investigação interna, com soluções informatizadas, pesquisas e acesso mútuo a instruções e relatórios.

Está prevista, também, a realização de treinamentos conjuntos, visando aprimorar os mecanismos de controle interno e externo da empresa.

No evento de assinatura do acordo, estiveram a presidente da companhia, Magda Chambriard, o diretor de Governança e Conformidade da empresa, Mário Spinelli, e o ministro da CGU, Vinicius Marques de Carvalho.

eldquo;O acordo reforça a implementação de medidas de incentivo à adoção de práticas de integridade, prevenção e combate à corrupção, promoção da transparência e da ética e defesa do patrimônio públicoerdquo;, disse Chambriard, lembrando que já existe uma cooperação entre a estatal e a CGU, agora aprofundada.

Segundo Spinelli, o acordo vai permitir prevenir e detectar com maior agilidade e efetividade irregularidades e indícios de fraude.

eldquo;O acordo reforça a implementação de medidas de incentivo à adoção de práticas de integridade, prevenção e combate à corrupção, promoção da transparência e da ética e defesa do patrimônio públicoerdquo;, disse Chambriard, lembrando que já existe uma cooperação entre a estatal e a CGU, agora aprofundada.

Segundo Spinelli, o acordo vai permitir prevenir e detectar com maior agilidade e efetividade irregularidades e indícios de fraude.

A Petrobras também aderiu à iniciativa da CGU chamada eldquo;Pacto Brasil pela Integridade Empresarialerdquo;. A companhia obteve eldquo;nota máximaerdquo; em autoavaliação relativa a medidas de integridade. São elas: prevenir, detectar e sanar desvios, fraudes e atos de corrupção praticados contra a Administração Pública; mitigar os riscos social e ambiental decorrentes de suas atividades, zelando pela proteção dos direitos humanos; e fomentar e manter uma cultura de integridade no ambiente organizacional).

Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo

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