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O indicado para o comando da Petrobras, Caio Paes de Andrade, foi informado pela empresa na última quarta-feira, 15, de que há documentação pendente na avaliação dele para o cargo de presidente da companhia.

A etapa é preliminar e é feita pelas áreas de recursos humanos e conformidade. Só depois disso, os currículos dele e de outros sete indicados pelo governo para a sucessão no Conselho de Administração serão encaminhados ao Comitê de Pessoas, instituto criado na Lei das Estatais e cujas funções foram detalhadas em decreto assinado pelo próprio Jair Bolsonaro em abril.

A avaliação do processo deles é considerada inicial. Assim, a queda da cabeça da Petrobras, desejada por Bolsonaro e por seus aliados, como Arthur Lira, não é imediata.

A interlocutores, José Mauro Coelho, atual presidente da companhia, demissionário desde 23 de maio, tem dito que a insistência do governo no sucessor tem colaborado para a sua permanência. Há dúvidas sobre se o currículo de Andrade, que não tem experiência na área de petróleo, passa nas exigências da Lei das Estatais.

Procurado, Andrade não negou a comunicação, mas diz que "todos os documentos e informações já foram entregues". A Petrobras não se manifestou.

Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo

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