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O diretor-geral da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Rodolfo Saboia, afirmou que não tem eldquo;um indício concreto que haja cartéiserdquo; formados por postos de combustível no Brasil. A fala foi durante entrevista para a rádio O POVO CBN na manhã desta segunda-feira, 19.

eldquo;Nós não temos um indício concreto que haja cartéis. Temos um produto de preço relativamente próximo vendido, que é objeto do revendedor na compra do seu produto, mas tem os custos próprios de operação. Cada posto tem um custo territorialerdquo;, afirmou em resposta ao jornalista Jocélio Leal, âncora do O POVO no Rádio.
Saboia afirmou ainda que a ANP mantém canais de denúncias para que qualquer consumidor possa enviar relatos de suspeitas e prometeu fiscalização técnica sobre as reclamações que receber.

Relação entre postos e o crime organizado
Perguntado por um dos ouvintes sobre como é investigado o uso de postos de combustível para a lavagem de dinheiro do crime organizado no Brasil, o diretor-presidente da ANP explicou que esta ação não é de competência da Agência.

eldquo;A nossa competência legal visa aspectos técnicos da atividade de revenda de combustíveis, então, a nossa ação se limita a isso. Nós não temos a capacidade, por exemplo, de fiscalizar o crime organizado. No entanto, colaboramos para a fiscalização dessas práticas e participamos de diversos grupos de tarefas que fazem fiscalização e investigação relativa ao vínculo entre os elos da cadeia de combustíveis e práticas criminosas dessa naturezaerdquo;, acrescentou.

Saboia citou a Polícia Federal, o Ministério Público e a Polícia Civil como outros componentes desse grupo de trabalho. Veja a entrevista com o diretor da ANP, clique aqui.

Fonte/Veículo: O Povo

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