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As três maiores distribuidoras de combustíveis do Brasil perdem valor de mercado e têm lucros menores por causa das fraudes de outras empresas envolvidas nesse negócio no país.

Um relatório do Bradesco BBI apontou que Vibra, Raízen e Ipiranga poderiam ter aumentos de 11% a 17% no valor de mercado caso os cinco principais crimes de ordem fiscal na negociação nacional de combustíveis fossem solucionados pelas autoridades.

A estimativa é que, em um cenário sem essas irregularidades, os lucros dessas empresas poderiam ser de 10% a 15% maiores.

Algumas das questões que mais impactam o segmento são a sonegação de impostos nas operações envolvendo o etanol hidratado, o não cumprimento das metas do RenovaBio e a adulteração na mistura do biodiesel, além da venda de nafta como gasolina e dos estímulos fiscais para importação de derivados de petróleo na Zona Franca de Manaus.
O tema entra no radar do mercado financeiro em meio aos esforços do governo para coibir as práticas.

O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) vem tentando, desde abril de 2024, impedir a importação irregular de diesel.

Fonte/Veículo: Eixos

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