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Nova fase da usina da Inpasa em Sinop destaca o papel do Brasil na bioeconomia global e a busca por combustíveis sustentáveis

Localizada em Sinop, no norte de Mato Grosso, essa usina representa um avanço significativo na bioenergia brasileira. Além disso, essa expansão reforça o compromisso do país com combustíveis mais sustentáveis. Desde seu início em 2019, a planta passou por fases contínuas de crescimento e agora atinge uma capacidade de produção de 2,1 bilhões de litros de etanol por ano, de acordo com o site Forbes.

A nova era do etanol de milho no Brasil

A usina da Inpasa em Sinop é reconhecida como a maior produtora de etanol de milho do mundo. Ela processa cerca de 4,6 milhões de toneladas do cereal anualmente. Esse volume, por sua vez, representa aproximadamente 10% da produção total de milho em Mato Grosso. Portanto, a planta não apenas consolida a Inpasa como líder no mercado de biocombustíveis, mas também coloca o Brasil em destaque na bioeconomia global.

Investimentos bilionários e co-produtos sustentáveis

A planta de Sinop recebeu um investimento total de R$ 4,1 bilhões. Esse valor reflete o compromisso da Inpasa com o crescimento do setor de biocombustíveis no Brasil. Além da produção de etanol de milho, a unidade também gera 1 milhão de toneladas de farelo DDGs, um subproduto valioso para a alimentação animal. Além disso, a biorrefinaria produz 105 mil toneladas de óleo de milho e 804,1 GWh de bioeletricidade. Essa quantidade de energia é suficiente para abastecer a própria unidade e parte da rede elétrica da região.

Esses co-produtos desempenham um papel fundamental na sustentabilidade do processo de produção de etanol de milho. Eles garantem, portanto, o uso integral da matéria-prima, minimizando o desperdício. Por exemplo, o farelo DDGs é altamente nutritivo e valorizado na indústria pecuária. Enquanto isso, a bioeletricidade gerada contribui significativamente para a matriz energética renovável do país.

Fonte/Veículo: Click Petróleo e Gás

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