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Essa é a conclusão de um levantamento realizado pelo Inesc (Instituto de Estudos Socioeconômicos). No ano passado, a soma dos subsídios concedidos pelo governo federal ao setor alcançou R$ 99,81 bilhões, uma alta de 3,57% em relação ao ano anterior. Do total, as subvenções aos combustíveis fósseis somaram R$ 81,74 bilhões (81,9% do total), enquanto as energias renováveis ficaram com R$ 18,06 bilhões (18,10%).

Apesar de ainda ser uma fatia bem menor, o aporte em renováveis teve um aumento de 26,82%, enquanto o total de investimentos em fontes fósseis caiu 0,45.
A redução em fósseis foi atribuída ao retorno da cobrança dos tributos Cide e PIS/Cofins sobre a gasolina. Os impostos começaram a ter redução em 2021, no contexto da pandemia de covid-19, o que foi intensificado em 2022, ano eleitoral. Na avaliação do Inesc, o governo perdeu a oportunidade de retomar também a tributação sobre o diesel, o que também daria mais fôlego aos cofres públicos. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte/Veículo: UOL

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