Produção de carros cai, mas exportações têm alta
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As vendas varejistas em maio no Brasil recuaram pelo segundo mês seguido. O setor registrou queda de 0,2% nas vendas em maio em relação a abril, informou o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta terça-feira (8), marcando o resultado mais fraco para o mês desde 2023.
A leitura foi a segunda consecutiva no vermelho depois de as vendas terem aumentado nos três primeiros meses do ano, tendo atingido em março o maior patamar da série histórica iniciada em janeiro de 2000.
"São dois meses seguidos de queda na taxa muito perto de zero. Mas esse valor perto de zero tem viés negativo para o comércio", disse o gerente da pesquisa, Cristiano Santos. "Temos influências negativas para o comércio como a taxa de juros e uma queda no crédito para pessoa física de forma mais intensa", completou.
Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, houve alta de 2,1% nas vendas. Entre as oito atividades pesquisadas na pesquisa do IBGE sobre o varejo, os resultados negativos foram registrados por Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-2,1%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-2,0%) e Combustíveis e lubrificantes (-1,7%).
Os resultados positivos vieram de Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (3,0%), Móveis e eletrodomésticos (2,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (1,7%), Tecidos, vestuário e calçados (1,1%) e Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,4%).
(Reuters)
Fonte/Veículo: Folha de São Paulo
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