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Em um dia conturbado no Brasil, a queda no preço do barril de petróleo no mercado internacional amenizou os efeitos da disparada do dólar na inflação dos combustíveis.

  • O dólar chegou a ser negociado a R$ 6 ao longo da quinta-feira (28/11), cotação recorde, mas encerrou o pregão a R$ 5,99.
  • O movimento da moeda foi uma reação ao anúncio do corte de gastos do governo Lula, que foi mal recebido pelo mercado financeiro.
  • No caso do barril, a redução no preço foi causada pelo cenário geopolítico.

O alívio no preço do petróleo nos últimos dias reflete o recuo nas tensões no Oriente Médio esta semana.

  • O Brent encerrou a quinta cotado a US$ 72,68, o barril, redução de 0,21%.

Os dois dos principais fatores considerados na precificação de combustíveis no Brasil são o preço internacional do barril e o dólar, já que o refino nacional não é capaz de abastecer toda a demanda interna.

  • No caso da Petrobras, outros fatores, como o custo de oportunidade e as alternativas concorrentes disponíveis, passaram a ser levados em consideração na precificação a partir de maio de 2023. O câmbio e o barril, no entanto, ainda são índices de peso.

Segundo dados da Abicom, os preços praticados pela Petrobras para o diesel estavam 5% abaixo do preço de importação ao fim do dia de ontem, em média. Na gasolina, a defasagem estava estimada em 3%.

Fonte/Veículo: Eixos

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