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Com o petróleo nos níveis de US$ 120 para entrega em julho e se aproximando dos US$ 117 no vencimento de agosto, a segunda (30) será dia para testar os nervos do novo presidente da Petrobras (PETR4) e do novo ministro de Minas e Energia (MME). Por tabela, também dos produtores de etanol.

Caio Paes de Andrade e Adolfo Sachsida terão de lidar com a renovação das altas dos últimos dias do óleo cru, criando uma situação de aumento da defasagem dos preços dos derivados endash; mas temendo pelos seus empregos, como ameaçou o presidente Jair Bolsonaro caso houvesse aumento.

O petróleo sobe com as notícias de que as restrições na China começam a abrandar, ante controle maior da covid, e estimula a demanda, ao passo que a Europa debate aumento das restrições ao produto russo.

E as indústrias de etanol começam a semana sob pressão de aumento da oferta de safra.

Diante da tendência de aumento do ritmo da produção, já verificada na última semana, somente reajuste da gasolina poderia quebrar a sequências de queda dos preços, que só do dia 23 ao 27 caiu quase 3% nas usinas, em levantamento do Cepea. Ficou cotado o litro a R$ 3,2486.

Refletiu a redução diária das ofertas das distribuidoras aos postos.

Fonte/Veículo: Money Times

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