Combustíveis mantêm preços estáveis apesar da queda do petróleo em agosto
O Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep) publicou, [...]
Refinarias de petróleo podem gerar novas receitas com o processamento da produção de terceiros, como uma prestação de serviços, com contratos que definem direitos e obrigações das duas partes. E a modalidade pode também fomentar novos investimentos e aumentar a segurança energética, de acordo com percepções da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) em uma nota técnica sobre a eventual adoção da prática, conhecida como eldquo;tollingerdquo;. A EPE vê espaço para o novo modelo de negócio para o refino no país, sem precisar de grandes alterações legais e chama a atenção para potenciais desafios.
O eldquo;tollingerdquo; não é exatamente novidade no Brasil, sendo adotado em outras indústrias como a petroquímica. No modelo indicado pela EPE, o refinador cobraria para processar o petróleo e armazenar os derivados, bem como pelo uso da logística e distribuição dos insumos. Assim, indica a nota técnica, terceirizar o refino pode contribuir para reduzir a dependência de importações de derivados e para fomentar a entrada de novos agentes, bem como o aumento de capacidade de produção das atuais plantas. Exportador de petróleo, o Brasil importa derivados, especialmente óleo diesel, cujas compras atendem a cerca de 25% da demanda nacional. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte/Veículo: Valor Econômico
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