Aumento nas misturas de biocombustíveis passa a valer em meio à alta no preço do barril
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A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) ressalta que os aumentos dos teores de etanol anidro na gasolina para 30% e de biodiesel no diesel para 15% são de extrema importância para o momento do país, que envolve a transição energética e questões econômicas.
A Fecombustíveis destaca que os preços dos biocombustíveis estão sujeitos a oscilações, uma vez que se tratam de produtos agrícolas. Essas variações decorrem de fatores climáticos que afetam a produtividade das safras ou do período de queda de produção, na entressafra. Os biocombustíveis, assim como todo o setor de combustíveis, também seguem a lei de oferta e demanda do mercado. Ou seja, quando há maior procura, o preço tende a aumentar; quando diminui, o custo tende a cair.
Nosso alerta visa mostrar a realidade do mercado e conscientizar toda a sociedade de que uma mudança no percentual da mistura pode gerar alterações de preços para as distribuidoras e, consequentemente, esses custos podem ser repassados para os postos, podendo chegar ao consumidor final.
Neste momento, é importante ter conhecimento sobre todos os fatores de influência da composição de preços da gasolina e do óleo diesel. As alterações de preços, a partir dos aumentos nas misturas dos biocombustíveis, divulgadas na mídia podem não ocorrer exatamente como previsto, pois tratam-se de mera estimativa cuja concretização depende de múltiplos fatores de mercado que podem variar no tempo e de acordo com cada região.
No momento atual e desde que mantidas todas as variáveis de mercado, com a elevação de 30% do etanol anidro, há uma possibilidade de queda de, aproximadamente, R$ 0,02 no custo de comercialização das distribuidoras para a gasolina e de um potencial aumento médio de R$ 0,02 para o óleo diesel, com o aumento do biodiesel na mistura para 15%.
A Fecombustíveis ressalta que o mercado de combustíveis segue o regime de preços livres em todos os elos da cadeia. Por conta da complexidade de precificação (importação, biocombustíveis, CBIOs, economia globalizada, entre outros), os postos dependem dos valores dos combustíveis repassados pelas companhias distribuidoras.
Esta Federação ressalta que não interfere no setor, não sugere preços, margens ou outras variáveis presentes na composição de preços dos combustíveis.
Fonte/Veículo: Assessoria de Comunicação da Fecombustíveis
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