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O programa IPI Verde, lançado pelo governo federal e que entra em vigor em novembro, promete tornar os carros eficientes e sustentáveis mais acessíveis.
A iniciativa é somada ao programa Carro Sustentável, que desde o último dia 10 isentou até o fim de 2026 o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de alguns carros compactos menos poluentes, equipados com motor 1.0 aspirado e câmbio manual.
Contudo, para compensar a renúncia fiscal, o bolso de quem optar por modelos mais potentes e movidos a diesel vai pesar. Dentre os veículos que serão mais impactados estão justamente os SUVs com esse tipo de motorização, que terão acréscimos no imposto.
O IPI Verde reformula completamente a forma de tributação sobre veículos, substituindo a lógica anterior baseada apenas na cilindrada do motor. Agora, entram em cena critérios como tipo de combustível, potência, eficiência energética, facilidade de reciclagem e presença de tecnologias de segurança.
Como funciona o novo cálculo
A alíquota parte de uma base fixa: 6,3% para veículos de passeio e 3,9% para comerciais leves. A partir daí, são aplicados acréscimos (malus) ou descontos (bônus), de acordo com cinco critérios técnicos. Um automóvel a diesel, por exemplo, recebe de cara um acréscimo de 12 pontos percentuais se for veículo de passeio, ou de 2,5 pontos se for comercial leve, como picapes.
A potência também entra na conta: um SUV com mais de 224 cv (165 kW) paga mais imposto do que um de 150 cv, por exemplo. Já itens como tecnologias assistivas à direção (como controle de estabilidade e frenagem autônoma) garantem até um ponto percentual de desconto.
Quanto o preço de carros a diesel deve aumentar
Com base nas novas regras, esta coluna fez a simulação dos novos preços de dois veículos muito populares em suas categorias: a picape Ford Ranger XLS e o SUV Toyota SW4 Dimond. Ambos são equipados com motor a diesel e tração 4x4, além de tecnologias de assistência à condução (ADAS), como exigido pelo decreto para redução da alíquota.
Fonte/Veículo: Uol Carros
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