Governo pede ajuda ao Cade para baixar combustíveis
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Os contratos futuros de petróleo fecharam em queda nesta terça-feira (21), estendendo as perdas das duas sessões anteriores, em meio às incertezas relacionadas às tarifas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o que pesa sobre a demanda.
Na Nymex (New York Mercantile Exchange), o petróleo WTI para setembro recuou 0,97% (US$ 0,64), a US$ 65,31 o barril. Já o Brent para mesmo mês, negociado na ICE (Intercontinental Exchange), cedeu 0,89% (US$ 0,62), a US$ 68,59 o barril.
Trump afirmou hoje que os EUA fecharam um acordo comercial com as Filipinas, com o país asiático sendo tarifado em 19%.
Já o primeiro-ministro da Suécia, Ulf Kristersson, confirmou que sediará as negociações contínuas entre Washington e Pequim início da próxima semana.
Na União Europeia, todavia, o governo francês quer que Bruxelas aumente a pressão sobre os EUA, à medida que as negociações se aproximam do fim sem que haja um acordo à vista.
A Ritterbusch vê os estoques de petróleo aumentando "consideravelmente", à medida que os avanços de produção da Opep+ (grupo formado pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e seus aliados) se tornam mais visíveis em um momento em que as tarifas norte-americanas terão um impacto maior - mesmo que sejam atenuadas ou adiadas por Trump.
Os preços da commodity podem permanecer voláteis devido às crescentes preocupações em relação à demanda global, dada a escalada das tensões comerciais, instigando temores de uma desaceleração econômica e reduzindo as perspectivas de consumo de combustível, acrescenta Wael Makarem, da Exness.
Uma pausa nos aumentos de produção da Opep+ no final deste ano poderia limitar mais risco de queda, acrescenta ele.
*Com informações da Dow Jones Newswires
(Estadão Conteúdo)
Fonte/Veículo: CNN
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