Congresso derruba veto de Lula e restabelece parte dos 'jabutis' que encarecem conta de luz
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Os preços do petróleo voltaram a subir nesta terça-feira (17), impulsionados pela continuidade dos ataques entre Israel e Irã e pela sinalização de que o conflito pode se intensificar nos próximos dias. A saída antecipada do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, da cúpula do G7, somada ao alerta para evacuação de Teerã, aumentou a percepção de risco no mercado.
Os contratos futuros do petróleo Brent fecharam a US$ 76,45 por barril, com alta de US$3,22, ou 4,4%. O petróleo West Texas Intermediate dos Estados Unidos terminou a US$74,84 por barril, com alta de US$3,07, ou 4,28%. A alta ocorre após leve recuo na véspera, em meio a incertezas sobre uma possível trégua emdash; agora descartada por Trump.
Os investidores avaliam os impactos de uma escalada militar sobre o fluxo de petróleo no Oriente Médio, especialmente nas exportações que passam pelo Estreito de Ormuz, rota crítica para cerca de um terço do fornecimento global da commodity.
A colisão de dois navios petroleiros perto do Estreito, onde a interferência eletrônica aumentou durante o conflito, destacou a possibilidade de que a hidrovia vital para as remessas de petróleo poderia ser cortada.
eldquo;O mercado está bastante preocupado com a interrupção da navegação pelo (Estreito de) Ormuz, mas o risco disso é muito baixoerdquo;, disse o analista do Saxo Bank, Ole Hansen.
Não há apetite para fechar a hidrovia, já que o Irã perderia receita e os EUA querem preços de petróleo mais baixos e inflação mais baixa, acrescentou Hansen.
O cenário permanece volátil após uma nova série de ataques: Israel matou o general iraniano Ali Shadmani em Teerã e atingiu bases de mísseis. O Irã retaliou com 30 mísseis balísticos contra Israel, a maioria interceptada. Enquanto isso, milhares de civis fogem da capital iraniana em meio ao temor de novos bombardeios.
(com Reuters)
Fonte/Veículo: InfoMoney
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