Combate à ilegalidade de combustíveis dobraria arrecadação da MP do governo
A União e os entes federativos deixam de arrecadar R$ 29 bilhões por ano devido às irregularidade [...]
Uma disputa sobre quem deve pagar pelo transporte do gás natural para usinas termelétricas gerou novo impasse em meio à urgência da realização do leilão de segurança energética (reserva de capacidade), considerado essencial para garantir o suprimento de energia elétrica, principalmente nos horários de maior consumo.
O embate gira em torno de quem deve arcar com os custos da infraestrutura dos gasodutos: o gerador que contrata o serviço das empresas que operam essa malha ou todos os consumidores, via um novo encargo de energia. O modelo atual do leilão exige que as usinas incluam nas propostas o custo do transporte de gás, o que acaba pesando sobre termelétricas conectadas à malha, que já enfrentam tarifas consideradas elevadas.
As companhias que operam os gasodutos - representadas pela ATGás - defendem o modelo chamado de eldquo;pass througherdquo;, que propõe excluir esse custo dos contratos das térmicas e repassá-lo aos consumidores. A proposta, apresentada ao Ministério de Minas e Energia (MME), permitiria diluir o custo da malha na conta de luz.
O custo da malha é fixo, e cerca de 40% do total é bancado pelo setor elétrico por meio das térmicas, que pagam tanto pelo uso quanto pela disponibilidade do ativo. As transportadoras alegam que, sem o repasse, a infraestrutura pode ficar subutilizada, com aumento de tarifas para os poucos que permanecem conectados à rede.Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte/Veículo: Valor Econômico
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