Pagamentos automáticos via Pix começam em junho; entenda como vai funcionar
O Pix Automático nada mais é que uma nova forma de pagar contas recorrentes emdash; como luz, tel [...]
O Brasil tem se destacado por uma série de soluções para a transição energética, tanto para geração de energia elétrica quanto para movimentação de veículos. O nosso programa de biocombustíveis mais exitoso é o do etanol, pois temos capacidade produtiva, rede de distribuição e comercialização e veículos preparados para o seu uso.
Mesmo em locais onde o preço do etanol não é competitivo, quando comparado ao da gasolina, o biocombustível se faz presente na mistura com a gasolina.
O biodiesel já é misturado ao diesel derivado de petróleo, biometano é misturado ao gás natural e caminhamos para a produção de combustível sustentável de aviação (SAF).
Na Universidade de São Paulo há pesquisa avançada para a produção de hidrogênio a partir do etanol [Carros: comum, híbrido, elétrico ou hidrogênio? A resposta surpreende].
O país está trabalhando intensamente, e em várias frentes, na transição energética, utilizando cada vez mais biocombustíveis. A mistura de etanol com gasolina já está em uso na China, Índia, Estados Unidos e em alguns países da União Europeia. Nossos vizinhos também usam, como Argentina e Paraguai.
Na geração de energia elétrica, o Brasil tem se notabilizado pelo crescimento da energia solar e eólica, assim como pelo uso de biomassa para usinas termoelétricas com fontes renováveis.
Tudo isso se soma às hidroelétricas responsáveis por grande parte da energia elétrica que consumimos.
Outra possibilidade é a utilização de hidrogênio com o diesel. Não há nenhuma modificação no motor original (a diesel) e o hidrogênio é injetado na câmara de combustão juntamente com o ar que alimenta o motor.
Esse hidrogênio é obtido por um processo de eletrólise, onde a água é separada em seus dois componentes básicos: hidrogênio e oxigênio.
Isso é feito com eletricidade gerada pelo próprio veículo. A redução de consumo de diesel pode chegar a 13%, valor significativo quando se considera que esses veículos, em geral, rodam muitas horas todos os dias.
É um hidrogênio gerado sob demanda, enquanto o motor é utilizado. Não há a necessidade de armazenamento de hidrogênio em tanques especiais. É uma tecnologia desenvolvida por empresa nacional.
Uma empresa de ônibus urbanos já está testando essa solução na cidade de Guarulhos, na Grande São Paulo. Uma vantagem do uso do hidrogênio nessas condições é que ele também promove uma limpeza da câmara de combustível, reduzindo a formação de depósitos de resíduos da queima do diesel.
A experiência em Guarulhos mostra que o Brasil tem capacidade de desenvolver soluções inovadoras e sustentáveis, adaptadas à sua realidade e à infraestrutura já existente.
Ao combinar a robustez dos motores a diesel com a injeção controlada de hidrogênio verde, o país dá mais um passo em direção a uma mobilidade urbana de baixo carbono, sem depender exclusivamente de tecnologias importadas ou de longas mudanças estruturais.
Com a proximidade da COP30, iniciativas como essa reforçam o protagonismo brasileiro na transição energética global.
Mostrar ao mundo que é possível reduzir emissões usando inteligência tecnológica e aproveitando recursos locais emdash; como a eletrólise integrada ao próprio veículo emdash; é uma oportunidade para o Brasil liderar com soluções acessíveis e replicáveis em países em desenvolvimento, como já ocorre com o etanol.
Fonte/Veículo: CNN
O Pix Automático nada mais é que uma nova forma de pagar contas recorrentes emdash; como luz, tel [...]
O Senado aprovou nesta terça-feira (20/5) o Projeto de Lei 5.066/2020, que estabelece que os cont [...]
Os contratos futuros de petróleo fecharam esta terça-feira, 20, em leve queda, depois de avançare [...]