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A Assembleia-Geral Ordinária (AGO) da Petrobras desta quarta-feira, 16, deve reconduzir o secretário de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis do Ministério de Minas e Energia, Pietro Mendes, à presidência do conselho de administração, apurou o Estadão/Broadcast. A recondução ocorre enquanto o executivo aguarda o aval do seu nome pelo Senado para um cargo na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). A ida de Mendes para a ANP, porém, ainda não é certa, conforme pessoas a par das tratativas.
A expectativa é de que a assembleia da Petrobras não tenha grandes novidades e mantenha quatro representantes dos acionistas minoritários e seis da União, além da representante dos empregados, Rosângela Buzanelli, que vai para o seu terceiro mandato, até abril de 2026.
O uso do voto múltiplo, pedido por acionistas na segunda-feira, 14, pode dar mais força aos minoritários, por permitir concentrar votos em um único candidato e evitar que a União eleja os seus oito indicados. Mas, na avaliação de pessoas a par do assunto, não deve dar brecha para a sonhada quinta cadeira dos acionistas minoritários.
Entre as quatro vagas dos acionistas minoritários, duas vêm da eleição em separado emdash; uma por cada tipo de ação (preferenciais e ordinárias) emdash; e as outras duas vêm da eleição por voto múltiplo, formato que já virou praxe e tem de ser reivindicado por acionistas que reúnam mais de 5% de participação na estatal.
Francisco Petros Oliveira Lima Papathanasiadis e Jerônimo Antunes também seguirão como conselheiros eleitos pelos acionistas minoritários, por votação realizada em separado na assembleia de abril passado.
A principal mudança na formação do Conselho
A maior mudança entre os nomes do Conselho da estatal foi antecipada pela renúncia do conselheiro Marcelo Gasparino, em fevereiro, substituído em março por Aloisio Macário, que deve seguir no cargo. Macário, segundo pessoas a par do assunto, foi indicado pelo conselheiro e acionista da estatal Juca Abdalla, que também segue como representante dos acionistas minoritários detentores de ações ordinárias.
Os dois foram indicados ao Conselho pelo fundo de investimento em ações Dinâmica Energia (FIA Dinâmica), administrado pelo Banco Clássico SA, de acordo com informações ao mercado prestadas pela estatal em março.
Do lado da União, além de Pietro Mendes, Magda Chambriard, atual CEO da companhia será candidata a membro do Conselho, assim como Renato Campos Galuppo, José Fernando Coura, Rafael Ramalho Dubeux, Bruno Moretti, Benjamin Alves Rabello Filho e Ivanyra Maura de Medeiros Correia. A tendência, segundo o Estadão/Broadcast apurou, é de que os dois últimos nomes fiquem de fora. Já Vitor Saback, atual conselheiro, e que não foi indicado novamente pela União, deve ser substituído por José Fernando Coura.
Além da eleição de oito membros e do presidente do Conselho, e dos cinco membros do conselho fiscal, a assembleia-geral vai decidir a destinação do resultado do exercício de 2024, um lucro de R$ 36,6 bilhões, 70,6% abaixo do ano anterior, e a fixação da remuneração dos administradores, dos membros do Conselho fiscal e dos membros dos comitês estatutários de assessoramento ao conselho de administração.
Em seguida à assembleia-geral ordinária, será realizada, no mesmo local, uma assembleia-geral extraordinária (AGE), com a finalidade de dar à diretoria poder de decidir sobre a emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações e sem garantia real, observado o limite de captação anual de recursos aprovado pelo conselho de administração, órgão que antes era o único a poder aprovar a emissão desses títulos.
Também será votada a inclusão de novas atividades para a empresa no Estatuto Social, como as relacionadas à movimentação e a estocagem de dióxido de carbono, a transição energética e a economia de baixo carbono, abrindo o leque de atuação da Petrobras.
Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo
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