ANP prevê concluir até julho revisão dos preços do petróleo proposta por MME para elevar receitas
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Ambientalistas e autoridades do clima do mundo todo são unânimes: o futuro do planeta depende da redução drástica das emissões de gases de efeito estufa. Parte essencial dessa missão passa pela substituição dos combustíveis fósseis por fontes renováveis. E é justamente nesse contexto que o IQ (Instituto de Química) da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em Araraquara, dá início ao projeto eldquo;Materiais Aplicados na Transformação de Biomassa em Diesel Verde: do Laboratório ao Pilotoerdquo;.
A iniciativa, aprovada pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) e liderada pela professora Sandra Helena Pulcinelli, do IQ, estima o investimento de cerca de R$ 5 milhões ao longo dos próximos 5 anos em vistas de desenvolver diesel verde, também conhecido como HVO (Hydrotreated Vegetable Oil, óleo vegetal hidrogenado, em tradução livre).
eldquo;Esse projeto foi concebido com a proposta de somar competências para criar algo novo e relevante para o Brasil. O diesel verde já é produzido em outros países, mas sua exploração aqui ainda é praticamente nulaerdquo;, explica a professora.
Produzido a partir de matérias-primas renováveis como óleo de cozinha usado, gordura animal e rejeitos da indústria, o HVO se diferencia do biodiesel tradicional por utilizar hidrogênio em sua produção. Segundo Sandra, isso garante uma série de vantagens: menor emissão de poluentes, maior eficiência na queima, estabilidade térmica, resistência à oxidação, versatilidade no uso, entre outras. eldquo;Ele pode ser utilizado puro ou misturado com diesel convencional ou mesmo com biodieselerdquo;, acrescenta. Para ler esta notícia, clique aqui.
Fonte/Veículo: Poder 360
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