Alívio temporário: biodiesel não passa para B15 em março; entenda
O Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) decidiu manter a mistura de 14% de biodiesel (B [...]
Em um mercado que ultrapassou a marca de 200 mil carros elétricos em 2025 e quase triplicou o número de unidades entre o fim de 2023 e de 2024, a demanda por infraestrutura de carregamento disparou no Brasil. Com isso, um mercado até então acessório tomou fôlego e entrou na mira de mais investidores: os pontos de recarga elétrica, eletropostos ou eldquo;huberdquo; de recargas.
O ganho de escala da frota tem despertado o interesse de gigantes do setor de energia para esse segmento de mercado, como Vibra e Raízen. Empresas menores e startups, no entanto, continuam presentes, nas diferentes frentes de atuação: há as que fabricam os equipamentos; as fornecedoras da energia elétrica; as que prestam serviço de recarga - como os postos tradicionais -; e as que oferecem os aplicativos para compra do combustível, por exemplo.
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Fonte/Veículo: Valor Econômico
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