Sob pressão de dívida, Raízen avalia aumento de capital
Após vender as ações da Vale em janeiro e levantar R$ 9 bilhões, o grupo Cosan, do empresário Rub [...]
O contraventor Vinicius Drumond, herdeiro do bicheiro Luizinho Drumond, foi alvo nesta quarta-feira (5) da Operação Ouro Negro, da Polícia Civil do RJ, contra o furto de combustíveis de dutos subterrâneos da Petrobras.
Segundo as investigações, Vinicius Drumond era o chefe estratégico e financeiro da quadrilha. O bando agia no RJ e em outros estados e extraía sobretudo petróleo, a fim de revendê-lo como matéria-prima para a produção de asfalto, borracha e plástico.
eldquo;Nós conseguimos chegar ao financiador, e para a nossa surpresa é o Vinícius Drumond. É a 1ª vez que a gente se depara com um contraventor envolvido nesse tipo de crimeerdquo;, declarou o delegado Pedro Brasil.
Agentes da Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados (DDSD) saíram para cumprir 5 mandados de busca e apreensão. Não há mandados de prisão.
A DDSD apurou que a quadrilha furtava petróleo dos tubulões com recursos do jogo do bicho. O dinheiro era usado para comprar equipamentos de última geração, para alugar veículos de transporte dos combustíveis e para pagar a funcionários.
A quadrilha tinha níveis e funções bem estruturados: havia os perfuradores, os transportadores, os informantes emdash; que avisavam da chegada da polícia emdash; e os laranjas.
eldquo;Não se trata apenas de um crime patrimonial. É um crime que causa prejuízos à Transpetro, mas que também gera um grande risco ambiental. Pode causar catástrofes, desabastecimento de água em cidades e explosões e incêndios onde era refinado esse petróleoerdquo;, descreveu o delegado.
A DDSD apurou que a quadrilha furtava petróleo dos tubulões com recursos do jogo do bicho. O dinheiro era usado para comprar equipamentos de última geração, para alugar veículos de transporte dos combustíveis e para pagar a funcionários.
A quadrilha tinha níveis e funções bem estruturados: havia os perfuradores, os transportadores, os informantes emdash; que avisavam da chegada da polícia emdash; e os laranjas.
eldquo;Não se trata apenas de um crime patrimonial. É um crime que causa prejuízos à Transpetro, mas que também gera um grande risco ambiental. Pode causar catástrofes, desabastecimento de água em cidades e explosões e incêndios onde era refinado esse petróleoerdquo;, descreveu o delegado.
Ainda de acordo com a DDSD, a locadora de veículos utilizada pelo grupo criminoso para facilitar o furto de petróleo é a mesma envolvida no caso do homicídio do advogado Rodrigo Marinho Crespo, em fevereiro de 2024.
Conexão com morte de advogado
Ainda de acordo com a DDSD, a locadora de veículos utilizada pelo grupo criminoso para facilitar o furto de petróleo é a mesma envolvida no caso do homicídio do advogado Rodrigo Marinho Crespo, em fevereiro de 2024.
O assassinato do advogado teria relação com conflitos internos da contravenção. O veículo usado naquela ação criminosa foi alugado por uma empresa de fachada supostamente vinculada à mesma organização agora desarticulada pela Polícia Civil.
Fonte/Veículo: G1
Após vender as ações da Vale em janeiro e levantar R$ 9 bilhões, o grupo Cosan, do empresário Rub [...]
O Instituto Mauá Tecnlogia (IMT), credenciado pelo governo federal para testar a elevação da quan [...]
O aumento da produção de biodiesel e de etanol de milho não impacta o preço dos alimentos, segund [...]