Tarifaço impõe custo de mais de US$ 100 milhões às usinas de açúcar e etanol
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Apesar do aumento de cerca de 6% para o diesel no sábado, 1º de fevereiro, o preço do combustível nas refinarias da Petrobras (PETR4) ainda registra defasagem de 9% em relação ao preço de paridade de importação (PPI), parâmetro que foi abandonado pela empresa em maio de 2023, em prol de uma nova estratégia comercial.
Já a gasolina da estatal, que não teve o preço alterado, segue com defasagem baixa, de 4% no caso da Petrobras, e de paridade na Refinaria de Mataripe, na Bahia, responsável por 14% do mercado de derivados de petróleo no Brasil.
De acordo com a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), a estatal poderia aumentar o diesel em mais R$ 0,38 por litro para alinhar seus preços ao mercado internacional, e a refinaria privada baiana em R$ 0,22 o litro.
Mataripe segue o PPI, porém está mantendo o preço do diesel 6% abaixo da paridade internacional para não perder mercado.
Puxado pelas tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, o petróleo operava em alta nesta segunda-feira, também sob a expectativa da reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep).
(Estadão Conteúdo)
Fonte/Veículo: InfoMoney
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