Brasil acredita em pressão de Trump por etanol com tarifa zero
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O conselho de administração da Petrobras tem uma reunião marcada para discutir uma pauta de impacto daqui a dez dias: os reajustes dos preços dos combustíveis. Caberá ao colegiado fazer a avaliação anual do cumprimento da política de preços pela diretoria da estatal (essa apreciação também é feita trimestralmente, mas desta vez o olhar será sobre 2024).
De acordo com a Associação Brasileira de Importadores de Combustíveis, a defasagem nos preços está em 13% para a gasolina e de 22% para o diesel (cujo preço não foi alterado em 2024).
Em tese, se as regras da política de preços não estiverem sendo executadas, o conselho determinará que a política de preços seja estritamente observada. Neste caso, indicará a necessidade de reajustes.
O governo, é fato, detém maioria no conselho. E, preocupado com a inflação que já estourou o teto da meta no ano passado, vai pressionar os seus integrantes para maneirar.
Sobre todos os conselheiros, no entanto, recaem os chamados deveres de diligência e fiduciários.
Fonte/Veículo: O Globo (Blog - Lauro Jardim)
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