Febraban alerta e desmente notícia falsa sobre Pix
A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) alertou ontem que as informaç [...]
O crescimento da produção nacional de carros no ano passado fez o Brasil superar a Espanha e recuperar a oitava posição entre os maiores fabricantes de veículos no mundo. O posto tinha sido perdido para os espanhóis em 2023, mas foi retomado com o avanço de 9,7% que fez a produção de veículos no Brasil atingir 2,55 milhões de unidades em 2024.
China, Estados Unidos, Japão, Índia, México, Coreia do Sul e Alemanha são, nesta ordem, os países à frente do Brasil que mais produzem veículos. Já no ranking de consumo de veículos, o Brasil segue na sexta posição, atrás de China, Estados Unidos, Japão, Índia e Alemanha. O levantamento, que se baseia nos dados da Oica (Organização Internacional dos Fabricantes de Automóveis, na sigla em francês), foi apresentado ontem pela Anfavea, entidade que representa a indústria brasileira de veículos.
Apesar da melhora de posição no ranking internacional, a produção nacional continua longe dos volumes de antes da pandemia de covid-19. Para este ano, as previsões da Anfavea apontam para um aumento de 7,8% na produção, para 2,75 milhões de veículos, ainda abaixo das 2,94 milhões de unidades fabricadas em 2019, ano anterior à crise sanitária.
BARREIRA TARIFÁRIA. Durante a apresentação dos resultados do setor em 2024, ontem, a direção da Anfavea voltou a chamar a atenção para o avanço da concorrência externa, tanto no Brasil quanto em outros mercados, razão pela qual a produção não cresce tanto quanto o consumo de veículos. Retomar o volume de produção de 3 milhões de veículos foi colocado como prioridade da associação em 2025.
Nesse sentido, o programa de renovação de frotas e a cobrança imediata das alíquotas cheias do imposto sobre carros híbridos e elétricos importados, previstas apenas para julho de 2026, são pauta da agenda da Anfavea com o governo e o Congresso.
Márcio de Lima Leite, presidente da Anfavea, classificou como urgente a recomposição total das tarifas sobre as importações de carros eletrificados. eldquo;É uma questão de responsabilidade conosco, com o País, com os investimentos que vêm sendo feitos.erdquo; ebull;
Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo
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