Fecombustíveis recebe Prêmio Atena 2024
A Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis) foi uma das [...]
A diretora do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), Ana Mandelli, defendeu na última quinta-feira (31), que a fase de testes do aumento do percentual do biodiesel no diesel seja feita considerando as condicionantes de diferentes regiões brasileiras.
Na prática, seriam realizados inúmeros testes, o que poderia atrasar a regulamentação do mandato obrigatório na mistura do biocombustível, segundo interlocutores do setor.
O presidente Lula sancionou a lei eldquo;combustíveis do futuroerdquo; no início de outubro. O texto trata de uma série de iniciativas, incluindo determinações sobre o aumento da mistura de biodiesel ao diesel.
A partir de 2025 será acrescentado 1 percentual de mistura por ano, até atingir 20% em março de 2030. Desde março de 2024 o biodiesel passou a ser misturado ao diesel de origem fóssil no percentual de 14%.
O Ministério de Minas e Energia (MME) e agentes do setor discutem agora a fase de testes de viabilidade técnica e econômica das mudanças. Estudos sobre aspectos sociais também poderão ser elaborados, como o impacto da produção de biocombustíveis nas comunidades locais.
eldquo;Já temos exemplos de montadoras que já aprovaram teores mais altos, mas estamos discutindo aqui colocar teores mais altos do biodiesel no diesel do Oiapoque ao Chuí. Temos que efetivamente refletir nesses testes o que o consumidor vai receber nas diferentes regiões do país, que é tão grandeerdquo;, declarou Ana.
Fonte/Veículo: Canal Rural
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