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O presidente do Instituto Brasileiro de Petróleo (IBP), Roberto Ardenghy, em entrevista ao Bastidores CNN, abordou o impacto da guerra no Oriente Médio nos preços do petróleo e dos combustíveis fósseis no Brasil. Ardenghy apresentou uma visão moderadamente otimista sobre a situação atual.
Segundo o executivo, o mercado de petróleo é altamente sofisticado e já passou por diversos eventos geopolíticos que afetaram os preços do barril.
eldquo;A indústria é uma indústria muito protegidaerdquo;, afirmou Ardenghy, explicando que vários países mantêm reservas estratégicas significativas.
Reservas estratégicas como fator de estabilidade
Ardenghy destacou que países como os Estados Unidos, China e Índia possuem grandes reservas de petróleo armazenadas.
Estima-se que os EUA tenham entre 700 milhões e 1 bilhão de barris em suas reservas estratégicas. Essas reservas servem como um amortecedor contra choques de oferta em momentos de crise.
O presidente do IBP ressaltou que o impacto do conflito no Oriente Médio dependerá de sua duração e abrangência.
eldquo;Vai depender muito do tempo que esse conflito, se ele continuará generalizado, se a diplomacia não funcionar nas próximas semanas, diminuindo as tensões e também a escala do conflitoerdquo;, explicou.
Perspectivas para o mercado de petróleo
Ardenghy prevê que o nervosismo no mercado continuará, com os preços do petróleo permanecendo sob pressão. No entanto, ele enfatizou que a indústria está preparada para lidar com essas flutuações.
O executivo também mencionou a importância de monitorar se o conflito afetará outros grandes produtores de petróleo na região, como Arábia Saudita, Iraque, Kuwait e Catar.
A extensão do impacto nos preços globais dependerá em grande parte se o conflito permanecerá localizado ou se expandirá para esses países produtores.
Apesar das incertezas, a mensagem de Ardenghy é de cautela, mas não de alarmismo. Sua análise sugere que, embora haja pressões de curto prazo nos preços, a indústria de petróleo tem mecanismos para gerenciar os desafios geopolíticos atuais.
Fonte/Veículo: CNN
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