Vibra vê transição energética com 'cautela' e puxada pela demanda do consumidor
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O petróleo estendeu as perdas da véspera e fechou em nova queda com rumores de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) deve aumentar a produção da commodity em dezembro. A retomada de operações na Líbia e promessa de novos estímulos na China também repercutiram sobre o óleo bruto.
Nesta quinta-feira (26), os contratos mais líquidos do petróleo Brent, referência para o mercado internacional, para dezembro, terminaram a sessão com baixa de 2,48%, a US$ 71,09 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE), em Londres.
Já os contratos do petróleo West Texas Intermediate (WTI) para novembro caíram 2,90%, a US$ 67,67 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), nos Estados Unidos.
O que mexeu com petróleo hoje?
O petróleo é considerado um dos termômetros do humor dos investidores no mercado. Mas, nesta quinta-feira (26), as notícias sobre a commodity pesaram sobre o desempenho.
Mesmo com as bolsas de Nova York e da Europa nas máximas intradia, o petróleo chegou a tombar mais de 3%.
A commodity repercutiu a notícia de que a Arábia Saudita, maior exportadora de petróleo do mundo, abrirá mão de sua meta de preço do barril, de US$ 100, para aumentar a produção. As informações foram divulgadas pelo Financial Times.
Além disso, a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (Opep+) deve prosseguir com o aumento na produção da commodity em dezembro, na tentativa de eldquo;compensarerdquo; os cortes voluntários na oferta de alguns membros do grupo.
Segundo fontes à Reuters, a medida deve ter um impacto pequeno, mas elevou as preocupações sobre a demanda do petróleo em meio à desaceleração das principais economias do mundo emdash; como a China.
Nos últimos meses, alguns membros da Opep, como a Rússia e a Arábia Saudita, têm realizado cortes na produção de petróleo para sustentar os preços.
Além disso, a expectativa de retomada de produção do óleo pela Líbia pressiona o desempenho da commodity.
Ontem (25), foram nomeados novos membros do Banco Central, em resolução ao conflito iniciado em agosto.
No mês passado, o governo oriental da Líbia, em Benghazi, informou que a interrupção da produção e das exportações do óleo devido à disputa com o governo ocidental, reconhecido internacionalmente em Trípoli, sobre quem deveria liderar o BC.
As exportações de petróleo bruto da Líbia atingiram uma média de cerca de 400.000 barris por dia (bpd) em setembro, abaixo dos mais de 1 milhão de bpd em agosto.
A tensão com os conflitos no Oriente Médio também repercutem sobre o petróleo.
Analistas do mercado de petróleo alertam há meses que uma guerra entre Israel e o Hezbollah, que até agora têm trocado disparos de foguetes, poderia forçar o Irã emdash; membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) emdash;, a intervir diretamente, aumentando o risco de interrupções no fornecimento de petróleo bruto no Oriente Médio.
*Com informações de Reuters e Financial Times
Fonte/Veículo: Money Times
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