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A Shell vai estudar a possibilidade de explorar áreas de petróleo na Margem Equatorial, especialmente na Bacia da Foz do Amazonas (AP), caso o governo decida eldquo;abrir e avançarerdquo; na exploração da extensa região petrolífera entre o Amapá e o Rio Grande do Norte. A empresa já possui ativos na Bacia Potiguar (RN), também na Margem Equatorial, em áreas próximas às exploradas pela Petrobras, mas aguarda o desfecho do pedido de licenciamento da estatal para perfurar um poço na Foz do Amazonas.

Para o presidente da Shell no Brasil, Cristiano Pinto da Costa, a abertura da Margem Equatorial será uma das mais importantes decisões estratégicas da política energética do governo a serem tomadas nos próximos anos. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) negou a licença para que a Petrobras perfurasse um poço no bloco FZA-M-59, mas a estatal recorreu, enviou complementos aos estudos e tenta agora reverter a decisão do órgão ambiental. Dentro do governo, no entanto, não há consenso sobre o tema. Uma ala apoia o veto do Ibama, enquanto outra defende a exploração do potencial petrolífero da região. Para ler esta notícia, clique aqui.

Fonte/Veículo: Valor Econômico

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