ANP aprova mudança para evitar novo choque na tarifa da NTS
A diretoria da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta qu [...]
A Petrobras (PETR3; PETR4) está vendendo a gasolina 13,2% abaixo do preço ideal, mostra relatório da Genial Investimentos que faz uma média dos preços dos combustíveis. Segundo relatório da corretora referente à semana de 29 de julho a 2 agosto, a estatal vende a gasolina a R$ 3,05 por litro, enquanto o preço ideal deveria ser de R$ 3,45, cerca de R$ 0,40 mais caro.
eldquo;O deságio da gasolina teve um ligeiro aumento em relação a semana passada principalmente por causa da alta do dólar com relação ao real, tendo seu preço de comercialização nos polos internacionais permanecido inalteradoerdquo;, dizem Vitor Sousa e Israel Rodrigues, que assinam o relatório da corretora.
O que determina que a gasolina da Petrobras esteja mais barata?
A Genial Investimentos publica toda semana um relatório para acompanhar a variação do preço da gasolina vendido pela petroleira. A corretora comenta que o valor ideal é feito com base no Preço de Paridade Internacional (PPI). A corretora tem sua própria metodologia para acompanhar o PPI. Os analistas levam em conta vários fatores. O primeiro é o preço de referência de comercialização médio dos combustíveis dos Estados Unidos. Os especialistas até utilizavam os preços da Costa do Golfo, mas preferiram mudar.
A mudança aconteceu porque nos EUA existe uma política de incentivo ao uso de combustíveis renováveis, o RVO (Renewable Volume Obligations), semelhante ao renovabio brasileiro, que visa a redução das emissões de gases do efeito estufa. A inclusão desses biocombustíveis é de responsabilidade das refinarias americanas, sendo parte do preço de comercialização do barril. Além disso, há o custo logístico que também é colocado no cálculo para avaliar o valor do combustível da Petrobras.
Em meio à gasolina abaixo do preço do mercado internacional, os analistas da Genial possuem recomendação neutra para as ações Petrobras (PETR4) com preço-alvo de R$ 47,00 para o fim de 2024, uma possível alta de 31,54% na comparação com o fechamento de sexta-feira (2), quando a ação encerrou o pregão a R$ 35,78.
Fonte/Veículo: O Estado de São Paulo
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