Petróleo fecha em queda com plano de cessar-fogo na Ucrânia no radar
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O governo de Sergipe se uniu a entidades ligadas aos consumidores industriais e aos produtores de gás natural para defender a revisão do contrato de concessão da distribuidora de gás canalizado do estado, a Sergas. Apesar de local, a expectativa emdash; entre agentes do mercado e do próprio governo estadual emdash; é que o caso sergipano abra as portas para debates na mesma direção em outros estados.
Em audiência pública nesta segunda-feira (22/7), promovida pela agência reguladora Agrese, eles demonstraram insatisfação com as condições atuais e defenderam alterações no modelo regulatório, que devem impactar a taxa de retorno de investimentos da concessionária sergipana endash; de 20%, considerada alta pela indústria.
A Abrace, dos consumidores, e o IBP, das produtoras, vêem uma oportunidade para expandir a discussão para outros estados. As entidades querem que a concessão seja remunerada com base no custo médio ponderado de capital (WACC) endash; que usualmente, seja no setor elétrico ou transporte de gás, fica abaixo dos 10%.
Do outro lado da discussão, a Sergas quer a manutenção do modelo atual, reforçada pela Abegás, que representa as distribuidoras de gás do Brasil.
Já Gustavo De Marchi, consultor jurídico da Abegás, chamou a discussão de eldquo;prematuraerdquo;, disse que uma decisão unilateral pode afetar a segurança jurídica em um momento em que um novo acionista está entrando na companhia, a Energisa.
Para o gerente de Regulação de Transporte e Distribuição de Gás Natural, Thiago Santovito, no entanto, há espaço para mudar os termos sem quebra de contrato.
Fonte/Veículo: EPBR
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