Do poço ao posto: Petrobras planeja voltar a vender gás de botijão e combustível
Do poço ao posto. É com essa máxima que a Petrobras quer retomar sua atuação original, depois de [...]
Nem tomou posse na presidência da Anfavea, a associação das montadoras, e Igor Calvet articulou uma carta com cobranças duras ao governo, que, para o setor, permite a chegada desenfreada de importados da China sem que a política de estímulo aos veículos híbridos seja efetivada. O executivo assume o cargo em 21 de abril.
Dentro do Mover, o programa federal de estímulo aos híbridos, 250 fabricantes terão de investir R$ 60 bilhões. No entanto, eles afirmam, nos bastidores, que esse valor não será desembolsado enquanto o governo não liberar as contrapartidas emdash;créditos gerados por investimentos em pesquisa e desenvolvimento, o Peamp;D. Esse mecanismo de compensação está pendente há mais de um ano.
Outro empecilho é o compromisso de recomposição do Imposto de Importação com uma alíquota de 35%, algo que, segundo as fabricantes, a Camex vem retirando da pauta.
Sem citar nomes, a carta da Anfavea critica ainda o governo por permitir a chegada de um navio com mais de 5,5 mil automóveis da chinesa BYD, num momento em que já há mais de 40 mil unidades importadas em estoque em nosso país.
"Há cerca de um ano alertamos o governo federal sobre a necessidade de recompor imediatamente a alíquota de 35% de Imposto de Importação (II) para veículos híbridos e elétricos", diz o documento.
Desde julho de 2024, o Imposto de Importação é de 18% para elétricos, 20% para híbridos plug-in e 25% para híbridos.
"Nenhum país do mundo, com indústria automotiva instalada, tem uma barreira tão baixa para as importações, o que torna o nosso importante mercado um alvo fácil, especialmente para modelos que estão sendo barrados por grandes alíquotas na América do Norte e na Europa. Elas são de 100% nos EUA e Canadá, e podem chegar a 48% na Europa", diz a carta.
Igor Calvet foi o responsável pelo InovarAuto, programa automotivo brasileiro, na gestão do governo Michel Temer. Antes de assumir a Anfavea, presidiu a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento e Inovação), ligada ao Mdic (Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio).
Fonte/Veículo: Folha de S.Paulo
Do poço ao posto. É com essa máxima que a Petrobras quer retomar sua atuação original, depois de [...]
Dados divulgados pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) indicaram que, em julho de [...]
Os contratos futuros de petróleo fecharam sem direção única nesta sexta-feira (8) após seis sessõ [...]