ANP aprova mudança para evitar novo choque na tarifa da NTS
A diretoria da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta qu [...]
O petróleorecuou nesta terça-feira (16), enquanto preocupações com a demanda da China abaixo da expectativa continuaram pesando sobre os preços, e o dólar fortalecido nas divisas desenvolvidas reduziu a atratividade do óleo para países estrangeiros.
Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o WTI para agosto encerrou a sessão em baixa de 1,40% (ou US$ 1,15), a US$ 80,76 por barril. Na Intercontinental Exchange (ICE), o Brent para setembro caiu 1,32% (ou US$ 1,12), a US$ 83,73 por barril.
Em relatório, o Commerzbank destaca que o processamento de petróleo bruto na China caiu para o menor nível em seis meses em junho, sinalizando arrefecimento da demanda e queda da rentabilidade de refinarias. Para o analista do banco alemão Carsten Fritsch, as refinarias não têm dado conta de exportar o excesso de produção diante da queda da demanda externa.
Para o TD Securities, eldquo;o mercado de petróleo pode estar prestes a entrar em colapsoerdquo;. O banco canadense afirma que seu monitoramento próprio tem indicado queda na procura global por matérias-primas, e que as pressões descendentes continuarão aumentando, eldquo;caso não tenham impulso adicional ao risco de ofertaerdquo;, escreve.
A analista de Mercados do City Index, Razan Hilal, diz que o gráfico de preços do WTI tem indicado novas quedas no horizonte, visto que passa por um período de consolidação perto dos US$ 80 por barril, e o próximo nível de suporte deve ficar entre US$ 77 e US$ 74.
Fonte/Veículo: O Estado de São Paulo
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