ANP aprova mudança para evitar novo choque na tarifa da NTS
A diretoria da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta qu [...]
Somos pioneiros na comercialização de combustível mais sustentável para o setor marítimo
Em nossa jornada por uma transição energética justa, gradual e inclusiva, o desenvolvimento de produtos mais sustentáveis é prioridade. A autorização da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) para a comercialização de combustível marítimo com conteúdo renovável, concedida no dia 11/07, é mais um marco nessa caminhada.
A companhia é a primeira no país a receber a autorização para entregar ao mercado um bunker com 24% de biodiesel, que permite uma redução de emissões de gases de efeito estufa, em comparação ao bunker 100% mineral. O VLS (Very Low Sulfur) B24, produzido pela companhia, é resultado da mistura de bunker de origem mineral com biodiesel certificado pela ISCC EU RED, uma das mais tradicionais certificações existentes no mercado, aplicável para rastreabilidade e cálculo das emissões de gases de efeito estufa de matérias-primas e de bioprodutos sustentáveis.
Combustível com baixa pegada de carbono e maior valor agregado
A partir do início desta comercialização, contribuiremos para a transição energética no transporte marítimo e para as metas de descarbonização de nossos clientes, cumprindo mais uma etapa do nosso objetivo de ampliar a comercialização de produtos com maior valor agregado e baixa pegada de carbono.
Durante meses, foram realizados testes do produto em situações reais de navegação e acompanhamento de dados de navios, como consumo, potência desenvolvida, distância percorrida, além do desempenho do combustível em filtros e sistemas de purificação. Os resultados indicaram que não houve ocorrência atípica no funcionamento dos motores das embarcações, tampouco nos sistemas de tratamento do combustível (centrífugas e filtros), confirmando as viabilidades operacionais e comerciais do bunker com conteúdo renovável.
A autorização da ANP reforça nossa estratégia no desenvolvimento de produtos mais sustentáveis, contribuindo para um futuro de baixo carbono.
Aderimos ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial
No início deste mês, demos mais um passo para nos tornar referência em conformidade corporativa: aderimos ao Pacto Brasil pela Integridade Empresarial, uma iniciativa da Controladoria-Geral da União (CGU), que tem o objetivo de fomentar a integridade no cenário corporativo brasileiro e estimular empresas a assumirem compromisso voluntário com a integridade empresarial.
A adesão ao pacto é mais uma medida para, por exemplo, proteger e aumentar a reputação empresarial, incrementar oportunidades comerciais, reduzir a ocorrência de fraudes e atrair e reter funcionários que prezam pela ética e pela integridade.
Em adição à assinatura do compromisso, realizamos uma autoavaliação, definida pela CGU, das nossas medidas de integridade para identificar o seu grau de maturidade e a necessidade de aperfeiçoamento.
Estamos empenhados em aprimorar continuamente nossas ações de governança e compliance
Nossa companhia atingiu nota máxima nos critérios, considerando o conjunto de ações que visa prevenir, detectar e sanar desvios, fraudes e atos de corrupção praticados contra a administração pública; mitigar os riscos social e ambiental decorrentes de suas atividades, zelando pela proteção dos direitos humanos, e fomentar e manter uma cultura de integridade no ambiente organizacional.
Estamos empenhados em aprimorar continuamente nossas ações de governança e compliance expressas em nosso Planejamento Estratégico 2024-2028+. A adesão ao Pacto reforça nossa ambição de ser referência em ética, integridade e transparência em todas as nossas operações.
Já plantamos mais de 1,4 milhão de mudas em Urucu, na Amazônia
Quando, na década de 1980, foi iniciada a exploração de petróleo no meio da Floresta Amazônica, firmamos o compromisso de gerir a atividade de forma transparente, limpa, sustentável e ecologicamente segura. Todo o trabalho realizado pela companhia nesses mais de 35 anos de atuação na Província Petrolífera de Urucu, em Coari, a cerca de 650 km de Manaus (AM), comprova que é possível produzir petróleo com respeito ao meio ambiente e redução dos impactos sobre a região.
Entre as diversas ações, um recorde: mais de 1,4 milhão de mudas foram plantadas na recuperação ambiental.
Desde o início do projeto, as áreas afetadas pelas atividades da empresa são recompostas e, dessa forma, poucas intervenções demonstram que existem equipamentos na floresta. É um trabalho minucioso de recomposição da cobertura vegetal e de catalogação das espécies retiradas das áreas de extração de óleo, entre outras medidas ambientais. Viveiros abrigam dezenas de milhares de mudas de cerca de 80 espécies nativas da Amazônia para viabilizar o programa de replantio intensivo, à medida que poços são perfurados. O resultado torna Urucu uma referência internacional no setor.
As técnicas de manejo utilizadas incluem etapas, como preparo do solo, descompactação, correção de acidez de solo, adubação verde, implantação de drenagem, plantio de espécies nativas, adubação de base, aplicação de cobertura morta, além de manutenções periódicas e monitoramento constante dos resultados.
Compromisso em promover a biodiversidade e a preservação ambiental
As práticas de recomposição ambiental incluem o plantio de diversas espécies nativas, com destaque para o ingá-de-metro, ingá-de-macaco, pau-de-balsa, munguba, açaí-solitário, pacotê, buriti, taperebá e lacre. Além disso, são produzidas mudas de espécies ameaçadas de extinção, como a seringueira, castanheira, copaíba e andiroba. A abordagem é um dos nossos compromissos em promover a biodiversidade e a preservação ambiental, contribuindo para a restauração de ecossistemas impactados pela atividade.
Fonte/Veículo: Newsletter Petrobras
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