ANP aprova mudança para evitar novo choque na tarifa da NTS
A diretoria da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta qu [...]
Depois de quatro dias seguidos de alta, quando chegou a ser cotado a mais de R$ 5,40 pela primeira vez desde 4 de janeiro de 2023, o dólar recuou ontem após declarações dos ministros da área econômica em favor do corte de gastos para ajudar a equilibrar as contas públicas. A moeda americana encerrou o dia cotada a R$ 5,36, com queda de 0,70% em relação ao fechamento da véspera. Apesar do recuo, o dólar ainda acumula alta de 2,24%, no mês, e de 10,62% desde o início do ano.
Depois de uma reunião pela manhã, os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) disseram em entrevista que suas pastas estão intensificando os trabalhos de revisão de gastos para apresentar uma proposta orçamentária para 2025 que traga eldquo;tranquilidadeerdquo; com relação ao quadro fiscal.
eldquo;Haddad e Tebet reafirmaram o compromisso com a agenda de revisão do controle de gastos para cumprir as metas fiscais, o que ajudou o dólar a devolver um pouco da piora recenteerdquo;, disse o chefe da mesa de câmbio do banco C6, Felipe Garcia, que viu no movimento de ontem um alívio pontual. eldquo;Por enquanto, tivemos coisas mais simbólicas, como apoio ao ministro da Fazenda, o que reduziu o ruído político.erdquo;
JUROS E BOLSA.
A fala dos ministros também ajudou a derrubar os juros futuros a partir do início da tarde, devolvendo parte do expressivo avanço das taxas na quarta-feira. A taxa do contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2025 recuou de 10,72% para 10,65%, enquanto que a taxa do DI de janeiro de 2026 caiu de 11,32% para 11, 23%.
Apesar da eldquo;descompressãoerdquo; nos mercados de câmbio e de juros domésticos, a Bolsa de Valores endash; que já vinha de uma queda de 1,4% na quarta-feira endash; até ensaiou uma reação, mas voltou a fechar no campo negativo, com o Ibovespa recuando 0,31%, aos 119.567 pontos. Foi a décima queda em 12 pregões desde 28 de maio.
Com isso, o Ibovespa, principal índice da Bolsa brasileira, passou a acumular queda de 2,07%, no mês, e de 10,89% no ano. ebull;
Fonte/Veículo: O Estado de S.Paulo
A diretoria da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) aprovou nesta qu [...]
O Senado Federal aprovou na quarta-feira (13/11) o projeto de lei 182/24, que cria o mercado de c [...]
Com o julgamento do RE 596.832/RJ (Tema 228), o Supremo Tribunal Federal firmou a tese de que é d [...]