Revista Combustíveis & Conveniência traz cobertura da ExpoPostos & Conveniência 2024
Edição especial da revista Combustíveis eamp; Conveniência traz os principais mo [...]
O preço de referência do petróleo virou um tema de potencial embate entre a nova presidente da Petrobras, Magda Chambriand, e a equipe econômica.
O preço de referência é o valor estabelecido pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) para o valor do óleo sobre o qual incide a cobrança de royalties.
Ele é determinado por meio de uma fórmula que considera parâmetros nacionais e internacionais de preços de cada tipo de óleo existente no mercado mundial.
A ANP vem discutindo há meses internamente a revisão para cima desse preço de referência, que resultaria em um aumento em média de 8% desse preço.
Há uma base técnica neste processo: os indicadores internacionais apontam que o óleo brasileiro tem qualidade superior devido ao baixo teor de enxofre, o que justificaria um aumento do seu preço de referência.
O movimento ganhou apoio da Fazenda porque acaba implicando num aumento da arrecadação em um momento em que o governo enfrenta dificuldades para fechar o caixa.
O próprio ministro Fernando Haddad já conversou com o diretor-geral da ANP, Rodolfo Saboia, sobre o assunto. O Rio de Janeiro também defende o aumento e o governador Cláudio Castro também participa da operação.
As petrolíferas emdash;Petrobras inclusiveemdash; por outro lado, são contrárias, já que o aumento reduz os seus lucros.
A nova presidente da Petrobras, Mgada Chambriand, quando foi diretora-gera da ANP era contrária a revisão do preço de referência e no debate atual também já se manifestou a fontes do setor com quem a CNN conversou contrariamente.
Fonte/Veículo: CNN
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